Procedimento alivia a coluna vertebral, melhora a postura, levanta, firma e arredonda as mamas

A mamoplastia redutora é um procedimento muito gratificante e que facilita muito a prática de atividades físicas como o beach tennis. Foto meramente ilustrativa

 

Muito se fala em próteses de silicone e aumento de mamas. No entanto, muitas mulheres sofrem com a situação oposta: mamas muito volumosas e pesadas. O prejuízo é evidente sobre a coluna vertebral, a postura e inclusive com relação à prática de esportes. Além disso, existe o aspecto estético. O volume excessivo provoca a queda das mamas, que se tornam espalhadas e perdem o formato arredondado.

Só quem carrega o peso de mamas grandes, literalmente, nos ombros, é quem sabe o quão desconfortável é. O sutiã provoca marcas nos ombros devido ao peso. O centro de gravidade muda e quem sofre é a coluna cervical. Muitas vezes a indicação de uma plástica de redução de mamas (mamoplastia redutora) vem de um ortopedista.

As cicatrizes ficam escondidas no sutiã ou biquíni e o pós-operatório exige um período de 60 dias longe das quadras de beach tennis. Exercícios para pernas como musculação e bicicleta podem ser retomados antes. Esta cirurgia não apenas reduz, mas também levanta, firma e arredonda a mama.

O tamanho ideal é discutido com o cirurgião e depende do biotipo e desejo de cada paciente. A cirurgia é feita de modo a preservar a sensibilidade dos mamilos e parte dos ductos mamários para possibilitar uma futura amamentação.

Quando se decide fazer após a amamentação, o prazo ideal é de no mínimo 3 meses depois do término.

A mamoplastia redutora é um procedimento muito gratificante e que facilita muito a prática de atividades físicas como o beach tennis.

 

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**Dr. Carlos Renato Kuyven é formado em medicina pela UFRGS, cirurgião geral pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre e cirurgião plástico pelo Serviço de Cirurgia Plástica Ivo Pitanguy, no Rio de Janeiro. Antes de retornar para Porto Alegre, passou um ano como cirurgião convidado no Serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Pellegrin, em Bordeaux, na França. Ele atende na Clínica Kuyven (Avenida João Obino, 345. Telefones: 51 3388.4686/ 992997401).

 

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